Dragsters - O início

Planeta Terra, São Paulo - Brasil, dias atuais.

Começa o dia em São Paulo, como qualquer outro, com muito trânsito e calor. É o primeiro dia de aula para muitos estudantes da capital, mas para um deles será um dia inesquecível...

Léo é garoto comum de 14 anos sem nada de especial, exceto o fato de arrumar confusão por onde passa, estando no lugar errado na hora errada.O dia começou como qualquer outro acordou, foi ao banheiro, tomou seu café da manhã e arrumou para ir à escola mesmo, sem vontade, entrou no horário assistiu todas as aulas, o que era raro, porque costumava dormir durante a explicação de matemática, tocou o sinal para o intervalo, era o momento que ele mais gostava do dia, pois sempre podia comer qualquer coisa que comprasse na cantina sem se importar se fosse besteira para aquele horário.

Enquanto comia seu lanche, ele viu um garoto maior que os outro importunar e ridicularizar os menores e mais novos que ele, Léo já conhecia aquela peça rara, Se tratava de Gabriel, 2 vezes repetente, sempre causava confusão mas nunca foi expulso ou transferido, porque seus pais tinham grande influência na economia da escola (se você me entende).Léo sendo esquento do jeito que era foi tentar fazer o valentão parar, mas só criou mais problemas.

Léo: - Aê burro, metido a valentão por que não pega alguém do seu tamanho? Ou vai aprender algo de útil na vida e sai dessa escola q ninguém te quer!?

Gabriel: - E você acha que é quem para dizer o q eu devo ou não fazer? Você não passa de um pirralho que quer bancar o herói. Fazer o que tampinha? - disse enquanto se aproximava de Léo.

E repetindo como o Léo era esquentado... Léo pegou o catchup e a mostarda da cantina e apertou com toda a força na direção do rosto de Gabriel o deixando cego, enquanto esfregava os olhos, Léo o derrubou no chão e saiu em disparada para não dar chance de seu adversário o pegar e se escondeu até o sinal tocar novamente e entrar na sala de aula.

Dentro da sala Léo ouviu boatos de que, logicamente, Gabriel queria vingança e que o pegaria do lado de fora da escola após a aula, com isso Léo a pensou em um modo de fugir, mas além de esquentado era também orgulhoso e não fugiria da luta, mas agiria de forma totalmente inesperada. Ele estava com um plano em mente, mas só saberia se iria dar certo quando chegasse o momento, então ele ficou repassando o plano em sua mente durante o resto das aulas daquela manhã " E eu pensando que seria um como qualquer outro!" - pensou Léo.

Tocou o sinal de fim das aulas daquele dia, toda escola saiu às pressas para não perder o espetáculo que estava por vir, Léo foi o último a sair de sua sala, sem pressa para encontrar o aluno repetente q havia provocado, quando saiu da escola o circo estava armado: todos formando um grande semi-circulo, com os celulares e câmeras na mão para filmar e por no youtube e na frente em meio aquela zona lá estava seu adversário e talvez sua morte, cheio de fúria afim de socar a face da pessoa que o humilhou na frente de toda a escola durante o intervalo: Gabriel.