terça-feira, 26 de julho de 2011

Coração de Demônio - Capitulo 6

 Respostas 

Gustavo ainda estava meio atordoado quando se levantou, após o ataque daquele monstro, ele havia gravado bem a imagem daquela besta. Resolveu procurar pela escola inteira pelo seus amigos, pergunto aos outros sobre eles e percebeu que ninguém dava por falta deles. "Acho que estou ficando maluco, mas um monstro daquele não podia simplesmente aparecer e sumir sem alguém notar! Eu deveria procurar saber por que apenas eu e os outros notamos? E por que os outros foram levados??"
Todas essas perguntas, mas onde conseguiria as respostas?
Ele caminhava pela escola pensando como encontraria tais respostas e quando se deu conta estava de frente com a biblioteca como se tivesse sido levado por suas pernas sem que as comandasse seguir aquele caminho, mas apesar disso ele aceitou a ideia de ir à biblioteca afinal, onde é o melhor lugar para se ter as respostas para suas dúvidas além da internet?
Ele entrou rapidamente na biblioteca, foi ate o balcão da biblioteca e perguntar que tipo de livro teria o ser que ele estava procurando. Chegou ao balcão de informações todo afobado, um velhinho careca, baixinho e de óculos fundo de garrafa o atendeu:

- O que deseja meu jovem? - falou o velhinho pacientemente.

- Eu quero um livro... que fale sobre...  monstros!!! - disse Gustavo rapidamente, recuperando o fôlego.

- Que tipo de monstros, meu jovem? Seja mais especifico. - disse o senhor parecendo não notar a impaciência de Gustavo.

- Tipo uma monstro enorme, com asas de morcego meio alaranjadas, com um escudo negro na parte esquerda do peito! - disse Gustavo se surpreendendo com sua memória capaz até de lembra o tatuagem de um monstro daqueles e ainda em um momento de perigo que estava.

O velhinho levantou uma das sombrancelhas como se estivesse interessado no o que havia ocorrido com aquele rapaz, mas simplesmente disse: - Segundo corredor, terceira prateleira, décimo livro.

Gustavo nem pensou duas vezes, seguiu as instruções a risca, pegou o tal livro. Era marrom muito escuro, extremamente envelhecido pelo tempo e poeira, com o titulo: Demônios, Anjos caídos e outros seres das Trevas. Em letras negras e em baixo relevo. Ele virou o olhar para o balcão, procurando o senhor que falou sobre o livro, mas não o encontrou. Deixou pra lá, procurou uma mesa, se sentou e começou a folhear o livro, notou-se que apesar da aparência de velho estava legível e continha figuras de criatura estranhas e bizarras que apenas se ouve em histórias de horror ou que se nunca ouviu também, folheou bastante o livro, já estava desistindo, quando na página 342, encontrou o monstro que o atacou, claro que não era idêntico, mas muito parecido. Embaixo da imagem estava escrito "Demônio Guardião", mas não tinha muitas informações sobre ele. Queria saber mais sobre o tal demônio, pois a informações eram apenas as características dele, voltou ao balcão procurando o senhorzinho, mas em seu lugar havia um homem de uns 20 e poucos anos.

- Cadê o senhor que estava aqui agora pouco? - perguntou Gustavo ao homem.

- Senhor? Sou o único que trabalho aqui. - disse o homem.

Gustavo, logicamente não entendeu nada, mas resolveu perguntar sobre havia mais informações ou livro parecidos com aquele que ele estava e o mostrou ao homem.

- É a primeira vez que vejo esse livro, mas você vai encontrar livros parecidos, no terceiro corredor. - disse o homem apontando para o corredor.

Gustavo foi até o corredor, olhou cada livro lá e encontrou um livro branco, retirou do lugar e em letras douradas e com uma foto abaixo do titulo, ele viu o velhinho ao fundo da foto e na frente um ser com asas, o titulo do livro era "Anjos e Querubins". 

domingo, 26 de junho de 2011

MashUps!!

MashUps ou Mash-Ups com certeza você já ouviu falar. São misturas de músicas diferentes, que muitas vezes não tem nada ver, mas quando unidas ficam muito boas ou realmente, em alguns casos, ficam piores que as originais.
Enquanto navegava pela net, encontrei uma playlist de músicas Mashup, então resolvi fazer este post, claro que peguei alguns da playlist, mas também pesquisei algumas para não ficar igual, mas de um todo está bom.

Green Day Vs B.o.B. - Boulevard of Aeroplanes

Beyonce Vs Paramore - Brick Halo

Queen Vs Outkast - Hey We Will Rock You

Rihanna Vs Nelly Furtado - Shut up The Maneater

The Beathes Vs Oasis - Don't Let It Be Anger

DJ Earworm - Don't Stop The Pop

Evanescence Vs Linkin Park - Missing Vs Crawling

Bem de um todo não está ruim esta lista de Mashups, claro que tem de tudo um pouco para agradar a todos, porque afinal não existe um único estilo musical!

terça-feira, 24 de maio de 2011

O Amor da Morte

O Contrato
- Eu sou a Morte!

A menina nada disse, ficou paralisada com a presença da Morte em, sobretudo estar ali próxima a ela e ao Will e ainda falando com ela.

- Então, me responda. – disse a Morte que tinha uma voz incrivelmente suave, paciente e serena como a de uma mãe que conforta o filho antes de dormir.

Ela encarou a Morte, não entendendo o que ela estava dizendo.

- Você realmente faria qualquer coisa para estar com ele novamente? - perguntou novamente a Morte se virando para a menina.

A menina não via nada dentro daquele capuz do, sobretudo negro, mas estava decidida a arriscar o que fosse para trazer o Will de volta.

- Como posso ter certeza de que você é a Morte?!

Isso foi tanto uma surpresa para a Morte, quanto para Julie, mas ele continuou firme com o que tinha dito, encarando a Morte, desafiando-a.

- Hum... Vejo que você quer uma prova. Bem, eu iria fazer isso de qualquer maneira mesmo.

A Morte estendeu a mão esquelética ao peito de Will, o corpo dele se elevou como quando leva um choque de desfribilador, e ele acordou. Se sentando rapidamente como se tivesse tido um pesadelo.
Julie que havia se afastado um passo pelo susto, rapidamente o abraçou dizendo:

- Will, você ta vivo!

Will não estava entendendo nada, mas a abraçou de volta, pois adorava te-la em seus braços.

- Isso é prova o suficiente a você?

Os dois se viraram para a Morte, que esperava a resposta de Julie.

- Sim é o suficiente, o que quer em troca da vida de Will?

Julie estava séria olhando a Morte, Will olhava tudo tentando entender o que acontecia? Quem era que estava debaixo do capuz? O que essa pessoa havia provado para Julie? E minha vida estava sendo negociada?!

- Faremos um contrato simples de apenas três condições:

1ª O Will deverá ser meu “Caçador de Recompensas”, pegando todas as almas que assim forem mandadas não importando de quem seja, quando e onde, deverá buscá-las e traze-las para mim. Caso contrário o contrato é desfeito e Will morre.

2ª Você não deverá morrer de maneira nenhuma, além de causa natural. Se você morrer assassinada, suicidio, overdose e assim por diante que não seja pelo tempo, ambos morrem e vão ao inferno separadamente.

E por fim:

3ª Você deverá sempre amar e Will incondicionalmente. Caso você ame outra pessoa ou ele deixe de te amar, ambos morrem e não irão nem ao céu nem ao inferno, deverão vagar no purgatório, vendo todas as outras almas sendo julgadas e enviadas aos seus destinos e vocês ficaram vendo esperando o fim dos tempos, sendo torturados pela fome e a sede não podendo morrer.
Ambos estão de acordo com o contrato?

Julie olhou para Will, pensando em cada parte do contrato, ela imaginou, “Posso cumprir as condições será dificil, mas posso!”

- Eu aceito! – disse Julie

Will estava confuso não estava entendo o que acontecia estavam negociando a vida dele!

- William você concorda com o contrato? – perguntou a Morte

Ele a encarava com medo, então Julie segurou seu braço, olhou para ela e viu em seus olhos o desejo de estar juntos a todo custo, se virou para morte e disse:

- Aceito!

Ambos puderam sentir que a Morte havia ficado feliz com a resposta mesmo sem ver o rosto dela.

- Ótimo! Agora durmam amanha vocês saberão o destino que tomaram!

Will e Julie de repente ficaram com sono e não conseguiam ficar acordados, cairam em um sono profundo. A Morte continuava de pé ao lado deles e disse:

- Um grande caminho vocês escolheram trilhar, mas não havia muitas alternativas não é querida? – Passou a mão no rosto de Julie, se virou e deixou na mesinha ao lado da cama de Will um cordão com um pingente parecido uma gota, beijou a propria mão e apareceu um revolver, colocou ao lado do cordão e por fim um bilhete em papel negro com os nomes de Will e Julie em prata. A Morte desapareceu em uma nevoa negra, deixando Will, na cama, e Julie, em uma cadeira ao lado da cama, dormindo segurando a mão um do outro.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Coração de Demônio - Capitulo 5

Sobreviver!

Bem como dizer qual era minha situação de uma maneira simples? Ah, já sei! Eu estava FU@#$O! Honoo atacava acima de nossas cabeças cuspindo fogo e aqui embaixo estava tentando escapar de ser comidos pelos diabretes que a principio pensei serem facilmente derrotados mas me enganei, ele eram resistentes ao fogo então usar o fogo ao nosso favor não rolava, as facas e os diabretes mortos haviam desaparecido, bater neles também não era uma opção porque uma mordida causava uma dor terrível e ficaríamos muito atordoados com a dor.

Eu e Léo estavamos cada vez mais cansados, mas não podiamos descansar por muito tempos sem que algo nos atacasse, paramos um ao lado do outro por um momento e avaliar a situação.

Léo: - A nossa situação não está nada fácil, o que faremos? A nossa história vai acabar aqui? Eu ainda sendo virgem?!

Alguma coisa que o Léo havia dito me parecia familiar ou devia me lembra alguma coisa, mas não sabia o que. Enquanto eu e o Léo estavamos tentando viver, Cross estava se aproveitando da situação...

Cross (gritando com a platéia): - 1500 CONTRA 100 QUE OS MOLEQUES NÃO SOBREVIVEM! QUEM MAIS QUER APOSTAR?

Com isso a platéia ia à loucura, apesar daquilo distrair qualquer um, eu estava pensando no que o Léo havia dito, mas precisei esquecer esquecer por um momento porque vinham 3 diabretes em minha direção, saltei para o lado e senti meu braço cair em cima de algo, puxei a manga da camiseta e vi um canudo de bambu e agora lembrei o que estava me incomodando tanto no que o Léo havia falado. História! A tia do Léo é pesquisadora de história, algum tempo atrás ela estava pesquisando sobre povos indígenas e suas armas e defesas, eu e Léo estavamos por perto quando ela comentou sobre zarabatanas, tubos de bambu, que usam com auxilio de alguns espinhos com ervas anestesiantes para atordoar animais e invasores rapidamente e sem danos, a tia deles havia nos ensinado como era os tubos, mas não as agulhas e as ervas utilizadas. Eu e Léo com auxilio da internet descobrimos sobre as agulhas e as ervas e de vez em quando atiravamos contra algum animais na rua só para praticar, mas nunca usamos contra humanos. Agora eu sabia o que fazer para viver.

Pedro: - LÉO VAMOS ACABAR COM ELES NA BASE DO SOPRO!!!!!

Esse era o código que usamos para usar as zarabatanas sem ninguém desconfiar, Léo entendeu e assentiu com a cabeça tirando a zarabatana da manga e pegando uma caixinha do bolso da calça, fiz o mesmo, dentro das caixinha estava as agulhas anestesiantes, estavam dentro de uma caixa para nos não sermos picados por elas. Colocamos uma agulha no tubo e sopramos em direção aos diabretes acertamos um cada, ambos caíram desmaiados pelas agulhas, agora podíamos no defender daqueles monstrinhos derrubamos outros três, Cross percebeu o que estávamos fazendo e rapidamente deu um jeito de piorar a situação.

Cross: - HONOO PODE PEGAR PESADO!!!!!

Honoo parou de cuspir fogo, eu e Léo continuamos derrubando os diabretes aproveitando a chance que tinhamos de ficar parados para atirar melhor, Honoo estava acumulando poder e de repente deu um clarão, as asas de morcego de Honoo estavam pegando fogo! Suas mãos entraram em chamas, ela as estendeu em nossas direções, parecendo uma metralhadora começou a disparar, percebemos no ultimo estante pegando de de raspão meu tênis e na ponta da calça do Léo, meu tênis derreteu com apenas de raspar com as chamas, a calça do Léo estava queimando ao poucos como estivesse sendo corroída por acido, entendemos que não deveriamos nem ser atingidos de maneira alguma, Honoo estava à uns 5 metros de distancia no ar.
Olhei para o Léo e ele assentiu com a cabeça, pensamos o mesmo. Juntei as mãos Léo correu em minha direção, pulou nas minha mãos e impulcionei para o alto, eu era menor que o Léo, mas muito mais forte que dois Gustavos juntos, Léo subiu uns três metros, mas foi o suficiente para ele atirar uma agulha no pé de Honoo que não teve tempo para se defender e caiu após uns 30 segundos de ser atingida. Com a queda de Honoo toda a platéia ficou em silêncio.

Pedro: - AÊ CROSS COMO A GENTE SAI DAQUI?!!

Cross jogou uma corda para subirmos e de repente toda platéia começou a vaiar! Jogavam copos de refrigerante resto de comida e mais um monte coisas que prefiro não comentar... Quando saimos da arena perguntei ao Cross: "Por que todo mundo estava vaiando a gente?"

Cross: - Eles perderam a aposta de se você iriam sobreviver, apostaram que vocês morreriam e agora vocês devem ser as pessoas mais odiadas de todo inferno! E eu ganhei uma fortuna! Agora levarei vocês ao seu tutor.

Léo: - Tutor que papo é esse?!

Cross: - Ele cuidara de vocês enquanto vocês não tiverem castas e poderão qualquer pergunta ou se precisarem de qualquer coisa ele arranjará à vocês.

Pedro: - Entendido.

Voltamos os prédio em que estávamos, durante o caminho de volta foi um show de rostos nos encarando com ódio por termos apenas sobrevivido ao treinamento estava com tanta vontade de partir pra porrada e quebrar uns dentes e chifres, mas Léo me segurou e tive que continuar andando como se nada estivesse acontecendo, na porta do prédio estava de pé o /Dr.Leonor.

Cross: - Ai está o Tutor de vocês!

Pedro e Léo: -  O QUE?!!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Nickelback - How You Remind me

Mais uma vez temos Nickelback aqui com a música: "How You Remind Me", que ganhou o prêmio de música mais tocada em 2002, do disco "Silver Side Up" segundo Chad Kroeger (vocalista), a música se refere àqueles momentos em que a pessoa com a qual você está casado(a) ou apenas convivendo começa a dizer todos os defeitos de uma só vez.
Essa música sem dúvida é incrível e com certeza tem que estar em sua playlist!! 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Skillet

Skillet - Hero



Skillet é uma banda de rock cristão de Memphis, Tennessee, formada em 1996. A banda é composta por John Cooper (vocalista, baixista), Korey Cooper (guitarrista, tecladista e backing vocal) e Jen Ledger (baterista e backing). Skillet gravou sete álbuns em estúdio e recentemente, foi indicado ao Grammy Awards com dois deles, Collide (2004) e Comatose (2006) De lá pra cá, a banda tem expandido em muitos gêneros diferentes, incluindo Alternativo, Rock Industrial e Hard Rock.

Skillet - Awake and Alive




Não sei quanto a vocês, mas eu para gostar de uma banda tenho que ouvir o cd inteiro, um amigo me falou da banda me mostrou uma musica, gostei, pesquisei e já me tornei fã.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Coração de Demônio - Capitulo 4

O Treinamento

Eu e Léo, acompanhados de Cross, entramos no elevador vermelho, Cross apertou o terreo e esperamos o elevador se fechar.

Cross: - Ai finalmente eu posso deixar essa forma.

Com isso Cross deixou de ser um homem de mais ou menos 30 a 40 anos e se transformou em um adolescente de 17 ou 18 anos.

Pedro: - What that Fuck?!!

Léo: - Como você…?

Cross: - Relaxa ae pessoal, eu sou da casta dos metamorfos, posso trocar de forma sempre que quiser e eu gosto mais dessa aparência de adolescente humano, mas na frente de Alastor devo aparentar ser mais velho por respeito sabe.

Léo: - Awesome!

Pedro: - Você falou que é da casta dos metaformos, o que você que dizer?

Cross: - Então não tiveram a introdução sobre o Submundo?...

Com isso a porta do elevador se abriu, Cross saiu e disse: - Vamos lá para fora que eu explico tudo para vocês.

Cross nos levou pelo corredor mais agitado do prédio que já vi, eram demônios pulando atacando e correndo por todos os lados, pela roupas existia varias profissões ali policiais, executivos, bandidos, medicos e várias outras que não prestei muita atenção estava ocupado demais com o que estava fazendo ali e o que aconteceria comigo de agora em diante, Léo parecia cada vez mais maravilhado com o lugar. Atravessamos um portão imenso de madeira negra, com várias inscrições em dourados, saimos em um grande campo aberto com vários prédios e dêmonios e acho também que humanos, mas estava tão sujos e machucados que nem sabia dizer se estavam ainda vivos.

Cross: - Aqueles são humanos que cometeram crimes hediondos ou assassinatos a sangue frio, estão apenas pagando pelos seus atos.

Pedro: - Então eles merecem.

Cross: - U-hum, vejo que realmente você deve ter sangue de demônio correndo em suas veias.

Pedro: - Hum... Talvez, mas agora explica sobre as castas.

Cross: - Ah claro, vamos às castas. As castas definem quem somos qual a nossa descencência e o que faremos aqui no inferno. Eu sou um metamorfo, ou seja, me transformo em varias formas, para diferentes causas, como atrair humanos. Mas temos as castas de guerreiros, carrascos, ferreiros, diabretes e assim vai.

Léo: - E como vocês definem quem vai para onde?

Cross: - Ótima pergunta. Vocês devem estar no segundo estágio da transformação, então, significa que tem manchas avermelhadas no corpo de vocês, quando completarem o terceiro estágio, aparecerá uma tatuagem no lado esquerdo do peito e indicará qual será a casta. – Com isso Cross mostrou a tatuagem de uma cobra naja em preto no corpo – As tatuagens são diferentes em cada casta, como a do Alastor, os guerreiros: um par de espadas cruzadas, do Leonor, os médicos: o caduceu. Com o tempo aprenderam mais, são muitas para se dizer nesse momento tão curto.

Pedro: - Por que tão curto?

Cross: - Vocês terão o treinamento de novatos.

Léo e Pedro: TREINAMENTO?!!!

Cross: - Exatamente. Olha já chegamos.

Olhamos para frente e vimos uma grande arena funda com o chão coberto de areia, com um enorme portão do outro lado da arena e com uma incrivel plateia de demônios e alguns humanos contornando a arena, esperando por algo, eu e Léo olhamos para o Cross.

Cross: - Vamos dizer que não temos muitos novatos por aqui e quando chegam, bem, é um espetáculo.

Léo: - Dá pra entender, mas o que teremos o que fazer?

Cross: - Só enfrentar alguns diabretes.

Pedro: - O que é isso?

Cross: - Toma aqui algumas adagas, boa sorte e tentem não morrer.

Pedro: - O que quer dizer com não morrrreeeeeerrr?

Cross nos empurrou para a arena abaixo e gritou: “ABRAM O PORTÃO”, houve um rangido do portão e todos ficaram em silêncio esperando aparecer à criatura do buraco escuro que se abriu.

Pedro: - Léo, você que é o expert em demônios, o que são diabretes?

Léo: - Histórias dizem que são demônios que provocam grandes guerras e mortes por onde passam.

Com isso eu estava esperando um monstro terrível e enorme, então ouvimos um urro tenebroso sair da toca, eu fiquei paralisado de medo, nem consegui olhar para o Léo e sabe o que se passava, até que saiu saltando das sombras...

Um demoniozinho vermelho que devia ter uns 20 centimetros de altura.

Pedro: - Só pode estar brincando! Vamo enfrentar essa coisinha?

Cross: - NÃO SUBESTIME O OPONENTE!

O diabrete pareceu se assustar e gritou para trás, de repente, aparece outros 15 diabretes prontos para o ataque.

Pedro: - Tenho cinco adagas e você Léo?

Léo: - Tenho cinco também.

Pedro: Não são adagas de ataque, mas de arremesso. AÊ CROSS ISSO NÃO É JUSTO!

Cross: - É O JEITO DO INFERNO RAPAZ APRENDA!

E todos na plateia deram risada e com um gritinho de guerra os diabretes vinheram ao ataque, Léo e eu acertamos os dez que podiamos, restando apenas oito e avançando rapidamente, tinhamos de pensar em algo para nos livrar deles rápido, começamos a correr para nos desviar deles, mas parece que não ia ser tão fácil nos livrar desse treinamento.

Cross: - ESSE TREINO ESTÁ MUITO FÁCIL, NÃO ACHAM?!!

Plateia: - SSSIIIIIIIMMMM!

Cross: - Honoo – disse para a garota de cabelos ruivos e com asas ao seu lado.

A chamada Honoo voou até ficar bem acima do centro da arena.

Pedro: - O QUE ELA VAI FAZER?

Léo: - NÃO FAÇO IDEIA! MAS TEMOS QUE NOS LIVRAR DESSAS COISAS!

Pedro: - AVÁ É MESMO? NÃO DIGA!

Então, com eu e Léo concentrados nos diabretes, não notamos ela sugando o ar e só notamos quando era um pouco tarde. Honoo devia ter algum tipo de habilidade de fogo, porque começou a cuspir fogo em todas as direções, com eu e Léo fugindo dos diabretes fomos pegos de surpresa pelas chamas, mas tivemos sorte de pegar de raspão, mesmo assim tinhamos mais um problema nesse treinamento que parecia fácil. Mas não tinhamos mais certeza se conseguiriamos sobreviver a ele.